terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Os dezoito anos


Boa era a casa da vovó!



No niver de 8 anos eu soprei a velinha com tanta força que ela caiu no bolo.


A gente vai crescendo e de repente deixa de ligar para esse tipo de comemoração. Há alguns anos atrás eu contava dia menos dia para que chegasse, finalmente, a data do meu aniversário. Acordava radiante e ansiosa, fingia que não me lembrava de nada só para vê se alguém lembraria de mim. Colocava minha melhor roupa e saia pela rua toda me achando a fruta madura da grande árvore: Mundo.
Aí a gente acorda um belo dia e o encanto já não é mais o mesmo. As coisas vão perdendo toda aquela emoção da infância e bate uma nostalgia...
Ainda bem que eu tenho ótimas pessoas ao meu lado que se esforçam sempre para que a vida não perca todas as cores.

É por causa dessas pessoas que a gente se sente especial e amada.
Eu recebi muitas mensagens de celular, muitos telefonemas alegres. Tive o prazer de conversar com amigos que se lembraram de mim, apesar da distância. Até pude consolar uma amiga que sofre de dor de amor...
O bom dessa vida é ter amigos e muita consciência para ajudar quem precisa do jeito certo.
Eu tenho isso aos montes!
Tenho toda a minha força de vontade e tenho gentileza por todos os lados. Não posso reclamar.
O que mais posso querer além de saúde, auto-estima e luz solar? Amor! Porque é bom demais da conta... rsrsrs
Esse ano, particularmente, foi mais feliz.
Estou tão bem que na hora de cortar a torta (delícia) foram alguns minutos de uma indecisão danada sobre qual pedido fazer.

Já que o pedido tem que ser individual e não coletivo, só me resta desejar de todo o coração que pessoas como as que eu tenho ao meu lado estejam comigo sempre. Porque o resto eu já tenho de sobra e quero compartilhar com vocês!