quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Clarisse Contagie!
Clarisse sentia uma alegria que é impossível de se descrever. Nem mesmo ela conseguia entender o sentimento que tomava conta do seu corpo.
Era mais alívio que alegria, mais esperança que satisfação. Uma esperança gostosa de ser sentida, esperança que soava quase como uma certeza...
As mãos tremeram, a cabeça acumulou todo o sangue nervoso que o coração bombeava atordoado. As pernas perderam as forças. Era verdade, não era mais fantasia, sonho... Queria explodir, contar para todas as pessoas. Foi então que sentiu uma vontade de se movimentar, de pular, de fazer algo. Mas, a sua voz não ajudava, pois inicialmente ela calou-se, ficou com aquilo tudo dentro de si. O seu corpo não a deixava compartilhar a notícia, é como se durante alguns segundos ele quisesse que apenas ela a sentisse. Merecidamente, hoje, Clarisse sorri e sonha mais do que antes. Por quê? Ela pode fazer isso.
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